Além de ponto turístico de Brasília, museu destina espaço para aperfeiçoamento profissional
Museu Vivo da Memória Candanga é espaço de expressão artística e artesanal. Localizado na região administrativa do Núcleo Bandeirante e formado por 18 edificações originais do conjunto nas proximidades do Hospital Juscelino Kubitscheck de Oliveira (HJKO), posteriormente transformado no Museu. Durante os meses de novembro e dezembro, a parceria entre Governo do Distrito Federal e Governo Federal promove ações em prol dos saberes culturais por meio de atividade de iniciação e aperfeiçoamento.
Seis cursos serão oferecidos, entre eles, a oficina de reciclagem e reutilização com início previsto para 4 de novembro e término dia 15 de novembro. O Museu Vivo é um espaço de registro, preservação e difusão da história da cultura candanga. Os trabalhadores da nova capital eram apelidados de candangos cujo termo representa sinônimo de bravura
No período de interiorização da sede de poder do país, o cruzamento dos eixos norte-sul e leste-oeste, antecedendo a inauguração da nova capital em 1960, nordestinos, sulistas, mineiros, cariocas, além da busca por um futuro promissor, trouxeram na bagagem parte da cultura da terra de origem. Entre os embriões onde se instalavam os acampamentos pioneiros nasceu a Cidade Livre – atual Núcleo Bandeirante.
Os interessados em participar das oficinas além de adquirir novo conhecimento, também pode admirar as obras do acervo permanente do museu , como as fotos do primeiro fotógrafo oficial de Brasília, Mário Moreira Fontenelle, e a exposição permanete “Poeira, Lona e Concreto”, que narra a história de Brasília desde os primórdios da construção até a inauguração.
Os cursos são indicados para jovens e adultos, a ideia é que a produção qualificada de artefato cultural contribua com a geração de renda do morador e também promova a identificação e valorização da cultura brasiliense formada por esse misto de culturas brasileiras.
Confira a lista dos cursos
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